domingo, 28 de novembro de 2010

Amizade: sf Afeição, estima, dedicação recíproca entre pessoas do mesmo sexo ou de sexo diferente: laços de amizade. Amor.

Talvez essa simples palavra seja algo mais amplo que nós não imaginamos o quanto mais ela pode se expandir. Um amor fraterno será o significado mais aproximado? Talvez. Certa vez ouvi dizer: “A amizade é um amor que nunca morre”, e é a mais pura verdade. Quando se há amor barreiras são ultrapassadas, às vezes nem percebemos, mas são essas barreiras que tornam estes laços cada vez mais fortes.
Amizade é como um abrigo, um lugar onde você se sente seguro, onde você encontra repouso. É como a sua casa, onde você se sente aquecido, que você pode ir nos momentos de tempestade, não importando como ela seja.
Reciprocidade é a palavra certa para que a amizade cresça. E o mais interessante disso tudo é que não há princípios regrados, esse sentimento cresce na espontaneidade, sem forçar ou obrigá-lo, cresce apenas porque tem que crescer, por ser regido pelo amor.
É bom saber que você é amado, que faz falta pra alguém. Também é bom amar, ter com quem contar, sentir saudades.
E saudades, o que é? Um sentimento difícil de ser descrito. Sentir falta de momentos, sentir falta de alguém, da presença de algo que lhe faz bem.
Às vezes essa saudade dói, dói tanto que chega a vazar pelos olhos, mas em compensação sabemos que não importa o que aconteça, quem  nos faz falta sempre estará lá conosco, interligado com o nosso coração.

“Amiga, o mundo quase te destruiu
Também estive lá
Amiga, por muitos vales eu te encontrei
Chorando ao atravessar

Quando o vento soprou
Quando a água acabou
E disseram que era o fim
Amiga, Deus te revelou a mim

Leva o meu coração contigo
Guarda o meu coração amigo
E nos dias de inverno e solidão
Se aqueça com meu coração

Amiga, a vida foi tão dura, eu sei
Também te vi chorar, amiga
Mas Deus Se revelou para nós
Não posso reclamar
Nos usou com poder eu só posso dizer
Obrigada, Senhor, por tudo que eu vivi

Amiga, eu te amo tanto..

Leva o meu coração contigo
Guarda o meu coração amigo
E nos dias de inverno e solidão
Se aqueça com meu coração”

(Canção para minha amiga – Fernanda Brum)
Deus sempre nos manda anjos para nos proteger, nos guardar, e nos amar, assim como Ele nos ama, e quer que amemos igualmente.

sábado, 20 de novembro de 2010

O amor (I Coríntios 13)

1   Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.
2   Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei.
3   E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.
4   O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece,
5   não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;
6   não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade;
7   tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8   O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará;
9   porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.
10   Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado.
11   Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.
12   Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido.
13   Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.

Vida

Eu já perdoei erros quase imperdoáveis
Tentei substituir pessoas insubstituíveis
E esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso
Já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei em me decepcionar
Mas também decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger
Já dei risada quando não podia
Fiz amigos eternos
Amei e fui amado
Mas também já fui rejeitado
Fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade
Já vivi de amor e fiz juras eternas
"Quebrei a cara muitas vezes"
Já chorei ouvindo música e vendo fotos

Já liguei só pra escutar uma voz
Já me apaixonei por um sorriso
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade
E tive medo de perder alguém especial
(e acabei perdendo)

Mas vivi, e ainda vivo!
Não passo pela vida...
E você também não deveria passar!

(Charles Chaplin)

Viver? Viver.

Não podemos julgar a vida. Ela simplesmente é como é, e é sempre diferente.
Ninguem vive igual, ninguém vive para sempre, muito menos vive perfeitamente.
Vivemos em busca da perfeição - mesmo tendo a consciência de que em nosso mundo essa palavra é apenas fictícia - procurando uma fuga de nós mesmos, pondo um band-aid onde queremos esconder o que mais nos machuca. Talvez nós devamos saber que as tais imperfeições são o que nos fazem humanos, que dá gosto ao viver, que salpica o nosso dia-a-dia. Talvez seja aí onde encontramos a tão sonhada felicidade, quando aprendemos a viver consigo mesmos, a lidar com os nossos defeitos, a nossa própria vida.
E ser feliz, é reviver momentos, é rever a vida, é VIVER enfim.

Uma confluência de caminhos

"Duas estradas se bifurcaram no meio da minha vida,
Ouvi um sábio dizer.
Peguei a estrada menos usada.
E isso fez toda a diferença cada noite e cada dia."
A Cabana.